Era uma vez uma família muito feliz.
No Verão, decidiram fazer uma viagem de barco, até à ilha da Madeira. Todos queriam ir, excepto a mãe que não gostava de andar de barco.
No fim fizeram as malas e foram muito tranquilos até a uma marina muito grande onde se encontrava o barco deles.
Partiram às 14 horas da tarde…
O pai que era o condutor do barco, mandou o mais velho levantar a vela para chegarem mais depressa à ilha da Madeira.
Depois de uma hora a bordo no barco, apareceu um golfinho muito bonito.
A primeira coisa que a Sónia, a filha mais nova, pensou foi no nome que lhe haviam de dar.
Depois de muito pensar, disse muito contente:
–E se lhe chamarmos Flipper!
Todos concordaram com o nome e acharam-no muito bonito.
O Tiago, o filho mais velho, como era muito malandro, pôs-se em cima do Flipper sem ninguém dar por ela.
Flipper, sapiente como era deu um salto, nem muito alto nem muito baixo, por cima do mastro, sentando-o em cima dele.
Mas, poucos minutos depois, veio uma ventania muito forte que fez um furo na vela.
Depois da ventania acabar, o pai teve uma idea muito boa: pegou numa corda e agarrou-a ao golfinho.
Como Flipper era muito rápido, chegaram à ilha da Madeira em cinco minutos.
Foram para um hotel de 5 estrelas e voltaram a bordo no barco com muitas prendas para a mãe.
(Luis Cruz, 9 anos – 29.Mai.1998)