Poema à minha Mãe

Luís Cruz e Cristina Cruz (10 e 12 anos – 12.julho.1998)

Poema à minha Mãe

Porque nunca escondeste o teu amor
Porque nunca recusas uma flor
Te daremos muito carinho
E também um grande beijinho.
Tu és uma flor
Cheia de vida e cor.
Por isso dou-te um sorriso
E tudo mais que for preciso.
És a melhor de todo o mundo
Sinto por ti um amor profundo
Tu por mim sentes também
Aliás tu só sentes o bem
Tu és a minha vida
Pois és muito querida,
Viste-me a dar o primeiro passo
Por isso te dou um lindo abraço!

Mãe

Tu és um amor
És como uma rosa
Em ti não há dissabor
És muito carinhosa

Sem ti não era nada
És muito delicada
Não me consigo conter
Pois és bonita a valer

Tens muita simpatia
Tens muita alegria
Adoro quando penso
-”De ti gosto imenso!”

Desejo-te felicidade
Oh! Minha flor
38 anos de idade
Cheios de vida e de cor.

Desejo-te felicidade
Com toda a minha bondade
Desejo-te muitos anos de vida
A ti minha querida

Tu és o meu calor
Tu és o meu amor
Uma flor tu és para mim
Dessas que há no meu jardim.

És como um rouxinol
Que é muito engraçado
E canta ao pôr do sol
No meio de um prado.

Tem no prado do rouxinol
Uma flor encarnada
Tingida pelo pôr do sol
De cor doirada

Essa linda flor
Ainda é pequenina
Mas é um amor
Chamado Marina

Tem dois botões
Juntos a ela
São como os balões
Mas ela é mais bela

Tudo isto para dizer
Como está a crescer
Como exemplo de uma flor
O nosso amor.